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sexta-feira, 1 de abril de 2016


Foto do autor Orlando Paes Filho em Santa Catarina, 2016


Entrevista como o autor Orlando Paes Filho

Clara Neumann

Depois de muita pesquisa e insistência, trago para este blog uma entrevista com o autor Orlando Paes Filho, hoje um recluso em função do desenvolvimento e criaçnao de sua obra literária. São mais de vinte livros escritos e publicados em 30 países, alguns bem difíceis de se obter simpatia por autores brasileiros, tais como China e Rússia.
O autor vive entre São Paulo, Santa Catarina e São Francisco.
Em uma entrevista exclusiva, gentilmente concedida pelo autor na cidade de Blumenau-SC, pude fazer algumas perguntas que são dúvidas comuns de alguns leitores de suas obras.
O autor me prometeu outras entrevistas em breve.
Segue a primeira.


Por que o senhor se tornou um recluso?
Porque ou eu faço minha obra ou eu falo sobre ela.
Onde o senhor tem vivido esses últimos anos?
Entre São Paulo, Santa Catarina e São Francisco.
O que é Angus para o senhor?
É uma saga épica que começa no século V e vem até o século XXI.
Quantos anos o senhor levou para escrevê-la?
40 anos.
Porque tanto tempo dedicado a uma saga?
Porque os elementos históricos são complexos. Não se entende o mínimo sobre As Cruzadas em menos de 30 anos de estudos diários.
E quem escreve sobre As Cruzadas em menos tempo? Muitos autores o fazem.
São charlatães. Eles pregam o chavão tradicional de que As Cruzadas são “do mal” e saem escrevendo para público inculto, gente imediatista em suas opiniões e análises sob a égide de um controle educacional mundial com agenda própria.
Isso não é uma afirmação muito violenta?
As Cruzadas são guerras mundiais que duraram 300 anos. Tivemos num período próximo de nós a Segunda Guerra Mundial que durou apenas 6 anos e se vê o tamanho, a complexidade do problema.  Para analisá-la é preciso um estudo enorme, mesmo com a imprensa moderna dando-nos cobertura.
E quanto aos historiadores que fazem críticas às Cruzadas, acadêmicos renomados o fazem e condenam abertamente As Cruzadas.
São charlatães enamorados de suas alunas. Não possuem uma visão verdadeira e honesta dos fatos.
O senhor não parece valorizar o mundo acadêmico como se faz hoje o costume literário global.
Considero o homem enciclopédico (acadêmico), um repeteco constante dos outros, de ideias vigentes na moda acadêmica e como eu disse antes com uma agenda maçônica mundial. Não acho que são pesquisadores honestos, tampouco sinceros na baixa profundidade de suas pesquisas e devoção cega ao sistema de diplomas.
O senhor acredita então no estudo autodidata?
Sim.
Quanto às artes de suas obras, é perceptível uma forte evolução. O que víamos nos livros anteriores, cerca de 2003, eram artes mais voltadas para o universo dos comic books e hoje o que eu vejo são pinturas riquíssimas à óleo.
Por isso me isolei para cuidar de minha obra por completo. Antes eu possuía um time de ilustradores contratados para minha obra e eu atuava como diretor de arte, nos mesmos moldes de uma propriedade de entretenimento internacional como Batman, em que desenhistas são contratados para ilustrar seguindo todos os policies da marca e respeitando a direção de arte pertinente à marca. O que ocorria é que a maioria das ilustrações não saiam com o nível de realismo desejado para personagem de viés histórico.
Nos EUA, a obra Angus, agenciada pela William Morris foi categorizada como Épico Medieval. Então, tomei a decisão de ilustrá-la sozinho com pinturas à óleo.
Tive contato com a obra Angus em inglês e percebo também uma grande diferença, uma maior sofisticação em relação à versão em português lançada no Brasil em 2003. Como se deu essa grande evolução em sua obra?
A obra lançada pela editora Siciliano em 2003 no Brasil teve de ser escrita em 3 meses, devido aos prazos de lançamento. Percebia claramente algumas falhas na história, alguns trechos corridos, falta de detalhes em vários pontos e falta de profundidade em muitos personagens. Foi uma obra escrita a toque de caixa e isso não se faz com um livro. Fui obrigado a seguir a agenda da editora, do contrário o livro não seria lançado.

Passada essa fase, pude reescrever completamente a obra com calma e o fiz diretamente em língua inglesa. O resultado foi um livro de meu agrado.

quarta-feira, 23 de março de 2016

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Capítulo de amostra do Livro "O Capital"

Capitulo 4

FED - Federal Reserve

O FED, Federal Reserve System, é uma instituição particular independente desde 23 de dezembro de 1913, na qual participam hoje 12 bancos privados cada qual com direito a 6% dos dividendos (lucros) e os sócios não podem vender as ações.

E quem iria desejar vender ações ou parte da sociedade do Banco Central Norte-Americano? O FED é exatamente isso, o Banco Central dos Estados Unidos e tem poder de imprimir e regular sua moeda! E é privado, particular.

O FED serve aos interesses de seus proprietários, um cartel de 12 bancos que se resumem em 4 principais famílias proprietárias: Rothschild, Rockfeller, Morgan e Warburg.

Embora cause grande estranheza, o maior dono atual do FED, não é norte Americano.

Sócio majoritário: Família Rothschild com os bancos: Rothchild Banks of London and Berlin, Lazard Brothers Banks of Paris, Israel Moses Seif Banks of Italy, Lehman Brothers Bank of New York, Kuhn & Loeb bank of New York e Goldman & Sachs Bank of New York.

Outros sócios do FED:

Família Rockfeller: American Express Bank of New York.

Família Morgan: JP Morgan Bank of New York e Chase Manhattan Bank of New York.

Família Warburg: Warburg Bank of Hamburg and Amsterdam.
O próprio FED se define para a sociedade como entidade, sem fins lucrativos. Não apresenta com clareza seus proprietários (embora os “ownerships”- os donos – detém certa quantidade de ações - condição para ser sócio do sistema – por lei, recebem os dividendos de 6% ao ano – não há qualquer identificação dos “sócios” contemplados de tal dividendo, apenas referência à 12 instituições bancárias atuando como FED regionais).

Além disso, o FED se denomina uma entidade independente dentro do governo tendo aspectos públicos e privados. Suas decisões não são ratificadas pelo Presidente dos Estados Unidos ou pelo legislativo ou pelo executivo. Adicionalmente, o FED não recebe recurso algum do Governo. Entretanto, periodicamente, há revisão de suas atividades pelo Congresso. Os dozes FEDs regionais que foram estabelecidos pelo Congresso como “braços operacionais” do Banco Central são corporações muito parecidas com instituições privadas – conduzindo a confusões no sentido de que o FED apresente proprietários. As ações dos membros-sócios do FED não podem ser vendidas, comercializadas ou alienadas.

Resumindo: o FED é uma instituição independente na qual participam 12 bancos privados cada qual com direito a 6% dos dividendos (embora a instituição não tenha fins lucrativos) e os sócios não podem vender as ações. E alguém iria desejar vender?

Fatos históricos registrados relacionados ao Federal Reserve System:

A regulamentação para a criação do Federal Reserve System dos Estados Unidos (também chamada de Glass-Owen Bill – 1913) teve como líder o representante da Louisiana, encarregado por investigar o controle da economia norte americana por bancos importantes. O ato passou pelo Senado na noite de 23 de dezembro de 1913. A votação teve 43 senadores aprovando a lei, 25 discordando e 27 senadores ausentes ou que não se manifestaram. Uma hora após a votação o presidente Wilson assinou a lei aprovada pela maioria. Mais tarde Wilson se arrependeu e disse:

“Eu sou o mais infeliz dos homens. Eu, sem querer, arruinei o meu país. Uma grande nação industrial é controlada agora pelo seu sistema de crédito. Nosso sistema de crédito é concentrado. O crescimento da nação, portanto, e todas as nossas atividades estão nas mãos de poucos homens. Nós nos tornamos o pior e mais completamente controlado e dominado Governo no mundo civilizado, não mais um Governo de opinião livre, não mais um governo por convicção e pelo voto da maioria, mas um governo de um grupo pequeno de homens dominantes.”

Em 4 de junho de 1963, um decreto virtualmente desconhecido, a Executive Order 11110, foi assinada com objetivo de desapropriar o Federal Reserve Bank de seu poder de emprestar dinheiro para o Governo Federal dos Estados Unidos com juros (lembre-se que o FED não tens fins lucrativos...). Com apenas uma caneta, o Presidente Kennedy declarou que o privatizado Federal Reserve Bank estaria obsoleto. Tal ordem executiva nunca foi repelida, ou apresentou qualquer emenda ou foi superada por outra ordem Executiva subsequente. Em termos gerais, ela ainda é válida. Porém, tal fato foi e é completamente ignorado.

Harry V. Martin revela que a maioria dos bancos sócios do Federal Reserve são estrangeiros. Entre os 10 maiores estão:

1. Rothchild banks of London and Berlin.

2. Lazard Brothers Banks of Paris.

3. Israel Moses Seif Banks of Italy.

4. Warburg Bank of Hamburg and Amsterdam.

5. Lehman Brothers Bank of New York.

6. Kuhn, Loeb bank of New York.

7. Chase Manhattan Bank of New York, which controls all of the other 11 Federal Reserve Banks.

8. Goldman, Sachs Bank of New York.

Em termos simples, o autor conclui que a relação entre os Estados Unidos e o FED pode ser ilustrada da seguinte forma: o governo solicita $ 1 bilhão de dólares e o FED imprime $ 1 bilhão de doláres, que não está fundamentado em qualquer lastro (ouro, prata, etc) e empresta ao governo a um juros elevado, pago pelo povo americano. Ou seja, o FED não tem o dinheiro, ele simplesmente o cria (imprime ao custo de tinta e papel - como se você fizesse um cheque sem fundos e descontasse tal cheque mesmo não tendo fundos). O Federal Reserve é, essencialmente, uma empresa que produz papel e, assim mesmo, controla o fluxo de todo o dinheiro dos Estados Unidos.

O deputado republicano Charles A. Lindbergh, do estado de Minnesota, declarou: "Aqueles que não simpatizam com o poder financeiro dessa turma serão banidos dos negócios e a população será atemorizada com as mudanças nas leis bancárias e monetárias". Os inocentes cidadãos americanos foram mais uma vez tragados para a noção da criação de um banco central e a conseqüente escravização econômica. O senador Nelson Aldrich, de Rhode Island, se tornou o líder da National Monetary Commission, composta de moneychangers fiéis a J.P. Morgan.

A finalidade desta comissão era estudar e recomendar ao congresso americano mudanças no sistema bancário do país para eliminar quaisquer problemas que surgissem da oposição à intenção primordial de lucro financeiro. O senador Aldrich era o porta-voz das mais abastadas famílias da América, estabelecidas na costa leste. Sua filha casou-se com John D. Rockefeller Júnior e deles nasceram cinco filhos: John, Nelson (que se tornou vice-presidente em 1974), Lawrence, Winthrop e David, depois dono e chairman do Chase Manhattan Bank. Assim que a comissão foi instalada, o senador Aldrich embarcou num tour de dois anos pela Europa, para consultas com os bancos centrais do velho continente (Inglaterra, França e Alemanha). Somente a viagem custou aos cofres públicos americanos cerca de US$ 300,000.00, uma soma fabulosa para aqueles tempos.

Logo após seu retorno em 1910, Aldrich reuniu-se com alguns dos mais ricos e poderosos homens americanos em seu vagão ferroviário privativo e todos partiram secretamente para uma ilha na costa do estado da Geórgia, Jekyll Island. Junto com eles viajou um certo Paul Warburg, que recebia um salário de US$ 500,000.00 anuais pago pela empresa Kuhn, Loeb & Co. para conseguir a aprovação da lei de criação do banco central americano e era sócio de ninguém menos do que o alemão Jacob Schiff, neto do homem que se associou à família Rothschild em Frankfurt. Na época, Schiff estava envolvido na derrubada do czar russo, empreitada que custou uns US$ 20 milhões e iniciou a revolução bolchevique que desaguaria na União Soviética.

Essas três famílias financeiras européias, os Rothschilds, os Schiffs e os Warburgs estavam todas ligadas pelo matrimônio ao longo dos anos, assim como os Rockefellers, Morgans e Aldrichs nos EUA. O segredo desta reunião insular na Geórgia foi tão grande que os participantes foram instruídos a usar somente seus primeiros nomes para evitar que serviçais e criados descobrissem suas verdadeiras identidades.

Anos depois, um dos participantes dessa secretíssima reunião, Frank Vanderlip, presidente do National City Bank of New York e representante e protegé da família Rockefeller, confirmou a realização do evento. Citado numa reportagem do jornal Saturday Evening Post de 09.02.1935 ele disse: "Eu me portei secretamente e furtivamente como qualquer conspirador. Nós sabíamos que se vazasse qualquer informação de que estávamos impondo ao congresso americano uma nova legislação bancária não teríamos a menor chance de sua aprovação".

A idéia principal da reunião em Jekyll Island era desdobrar a intenção principal de reintroduzir um banco central privado para controlar o dinheiro dos Estados Unidos. Não para o povo americano, mas para os moneychangers da Europa e de Nova Iorque. A atração do fractional reserve lending (empréstimo sem lastro) era simplesmente irresistível para os gananciosos argentários. Essa conspiração dos banqueiros privados americanos para seqüestrar a economia americana se tornava cada vez mais importante diante da competição dos pequenos bancos estatais do país. Como o próprio senador Aldrich diria anos depois: "Antes da promulgação do Federal Reserve Act (em 1913) os banqueiros novaiorquinos dominavam apenas as reservas monetárias de Nova Iorque. Agora controlamos as reservas do país inteiro." John Rockefeller disse a respeito: "A competição é um pecado, temos que demovê-lo".

O crescimento da economia americana prosperou e as grandes corporações do país começaram a se expandir a partir de seus fabulosos lucros. Como os moneychangers não possuíam voz ativa sobre essa expansão, que se processava em nível corporativo longe de seus tentáculos pois a indústria estava se tornando independente deles, algo tinha que ser feito para mudar a situação. O nome do banco central americano consagrado naquela reunião secreta de Jekyll Island, na Geórgia, Federal Reserve Bank, foi escolhido para dar a impressão de que a instituição era pública, sem fins lucrativos e para administrar a economia americana em nome dos cidadãos contribuintes. Ledo engano. O nome foi apenas uma cortina de fumaça para esconder a intenção monopolista e opositora à concorrência da nova instituição, que tinha a exclusividade de imprimir as cédulas do dinheiro americano, criando dinheiro do nada, sem quaisquer lastro ou reservas e emprestando-o às pessoas sob juros.

Mas como é mesmo que o Fed cria dinheiro do nada? Comecemos com os bonds, ou letras do tesouro. São promessas de pagamento (ou IOUs, no acrônimo em inglês, originado de I owe you, "eu devo a você"). As pessoas compram esses títulos para garantir uma taxa de juros segura no resgate futuro. Ao final do prazo do papel, o governo repaga o valor principal mais juros e o título é destruído. Atualmente existem cerca de US$ 5 trilhões desses papéis em poder do público. Agora, eis os quatro passos adotados pelo banco central americano para criar dinheiro do nada:

O Federal Open Market Committee (Comitê Federal do Mercado Aberto) aprova a compra de letras do Tesouro Americano no mercado aberto. Esses títulos são comprados pelo banco central americano, o Federal Reserve Bank. O Fed paga pelos títulos com créditos eletrônicos emitidos em favor do banco vendedor. Esses créditos não têm origem, não possuem qualquer lastro. O Fed simplesmente os cria e os bancos utilizam esses depósitos como reservas. Como segundo a prática do fractional reserve banking6 ou FRB, os bancos podem emprestar dez vezes mais do que o valor efetivo de suas reservas e sempre a juros, rapidamente eles conseguem produzir dinheiro do nada quando os tomadores começam a pagar os seus empréstimos. Que por sua vez surgiram do nada.

O sistema FRB permite aos bancos não ter lastro em caixa equivalente aos depósitos dos clientes, vale dizer, se todos os correntistas resolvessem sacar o seu dinheiro o banco não teria como pagá-los, como aconteceu no crash da bolsa de Wall Street em 1929, do qual os Money changers foram os únicos beneficiários e retomaram todas as propriedades e os bens do povo americano para revendê-los nos anos seguintes com grande lucro.

Desta forma, se o Fed adquirir, digamos, US$ 1 milhão em títulos, este valor se transformará automaticamente em US$ 10 milhões, do nada, sem qualquer lastro ou cobertura. O Fed simplesmente aciona sua gráfica e "imprime" os outros US$ 9 milhões e começa a emprestar o dinheiro a juros no mercado, através da rede bancária comercial. Assim, o banco central americano cria 10% do total desse dinheiro novo e os demais bancos criam os 90% restantes. Isto expande a quantidade de dinheiro em circulação.



Capitulo de amostra do Livro "O Capital"

Capitulo 6
Os Illuminati



Para quem não tem familiaridade com o assunto, é bom deixar claro que Illuminati é uma religião, assim como a Maçonaria também é. Os Illuminati possuem seu próprio “deus” que é Lúcifer, e o adoram de forma declarada ou encoberta por uma horda de deidades pagãs antigas e em rituais anciãos. Toda a simbologia, mania entre os Illuminati, transita nessas duas direções: satanica e pagã. Tudo é feito em honra à seu deus, que tudo lhes promete no plano terreno em contraponto ao Deus bíblico, que tudo promete no plano celestial.



Os Rothschild e sua oligarquia.
Alega-se que judeus ricos e poderosos tenham se envolvido no esquema Illuminati. Por isso, autores revisionistas suspeitam que a conspiração tenham sido criada pelos banqueiros mundiais judeus. A mais conspícua alegação envolve o judeu alemão Meyer Amschel of the Rot Schild, que, de acordo com os historiadores Will e Ariel Durant, tomou o nome territorial para seu sobrenome. Rot Schild significa escudo vermelho em alemão. Anglicizado, tornou-se Rothschild. A história da família Rothschild foi recontada pelo conde Egon Caesar Corti em “The Rise Of The House Of Rothschild” (A Ascensão da Casa de Rothschild). As evidências levantadas pelo conde, bem documentadas e autenticadas, vêm dos arquivos do governo por toda a Europa. Elas incluem cartas de comunicação, relatórios de negócios e transações financeiras. Meyer Rothschild (1743-1812) foi o fundador do maior grupo bancário da história, originalmente localizado em Frankfurt, Alemanha. De 1770 a 1776, alega-se que Weishaupt tenha sido financiado pela Casa de Rothschild.46 São feitas alegações de que Meyer Rothschild, juntamente com alguns judeus proeminentes, teriam se encontrado com Weishaupt em 1773 para planejar a revolução mundial.
Rothschild não foi mencionado nos documentos “Priory” nem tem seu nome associado a Sião. No entanto, após a Revolução Francesa, ele subsidiou os reis desafiados em sua luta contra Napoleão Bonaparte. Mas, “foi Napoleão quem, em 1810, insistiu em aplicar aos judeus de Frankfurt a liberdade completa garantida pelo Código Napoleônico." A extraordinária boa vontade de Napoleão para com os judeus foi por causa de seu suporte financeiro. A história nos revela que Rothschild emprestou dinheiro para os dois lados, o que fez com que autores revisionistas suspeitassem que ele estava jogando uns contra os outros para acumular riquezas para si. A verdade é que o próprio Napoleão foi quem deu o primeiro passo, cortejando os judeus por causa de seu dinheiro. Assim como os reis contra os quais ele guerreava, Napoleão necessitava desesperadamente de fundos. Rothschild respondeu, apenas para ter controle sobre os resultados da guerra e manipular a compra de ações na Inglaterra, que o tornaram o homem mais rico do mundo, dono das principais indústrias e bancos do país, incluindo o banco central inglês, dando-o o privilégio de imprimir e controlar a moeda inglesa.

Algumas frases da elite Illuminati:

“Somos gratos ao Washington Post, ao New York Times, Time Magazine e outras grandes publicações cujos diretores participaram de nossas reuniões e respeitaram suas promessas de discrição por quase quarenta anos. Teria sido impossível desenvolvermos nosso plano para o mundo se tivéssemos estado sujeitos aos holofotes da atenção pública durante esses anos. Mas, o processo está agora muito mais sofisticado e preparado para avançar rumo a um governo mundial. A soberania supranacional de uma elite intelectual e banqueiros mundiais é certamente preferível à autodeterminação nacional praticada nos últimos séculos. - David Rockefeller, no discurso em reunião da Comissão Trilateral em Baden-Baden, na Alemanha em Junho de 1991. David Rockefeller é organizador e membro do Grupo Bilderberg, do Instituto de Relações Internacionais (Council on Foreign Relations - CFR) e Presidente Honorário da Comissão Trilateral.



"Estamos à beira de uma transformação global. Tudo o que é necessário é a grande crise certa e as nações aceitarão a Nova Ordem Mundial." - David Rockefeller no Conselho do Comércio das Nações Unidas a 23 de Setembro de 1994
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"A maneira mais fácil de obter controle sobre a população é com atos de terrorismo" Josef Stalin – .............................................................................................

Os militares são animais estúpidos para serem usados como peões na política estrangeira." Henry kissinger- 2003-Eagle Newsletter ……………………………………………………………

“Ninguém entrará na Nova Ordem Mundial, a menos que ele ou ela, faça a promessa de adorar Lúcifer. Ninguém entrará na Nova Era a menos que passe pela Iniciação Luciferiana." David Spangler, Diretor de Iniciativas Mundiais das Nacões Unidas no livro “Reimagination of the World: A Critique of the New Age, Science and Popular Culture” (David Spangler e William Irwin Thompson) Bear & Company 1991. Rochester, Vermont, USA. ……………………………………………………….

“Uma população total de 250-300 milhões de pessoas, um declínio de 95% sobre os índices atuais, seria o ideal." Ted Turner, em entrevista para a revista Audubon Society
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“Qualquer que seja o preço da Revolução Chinesa, essa teve sucesso obviamente não somente em produzir administração com maior eficiência e dedicada, mas também em estimular elevada moral e propósitos comunitários. O experimento social na China sob o comando e liderança de Mao é um dos mais importantes e bem sucedidos na história da humanidade”. David Rockefeller, testemunho em 1973 sobre Mao Tse-Tung, New York Revista Times,10 de Agosto de 1973.

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Hoje, os Estados Unidos ficariam indignados se tropas das Nações Unidas invadissem Los Angeles para restaurar a ordem. Amanhã eles serão gratos! Isso seria verdade principalmente se eles tivessem sido avisados de que houvesse uma ameaça, real ou declarada, que comprometesse nossa existência. Então, todos os povos do mundo pedirão que sejam livrados deste mal. A única coisa que todo homem teme é o desconhecido. Diante deste cenário, os direitos individuais serão por vontade própria deixados de lado em troca da garantia de seu bem-estar promovido pelo Governo Mundial." Henry Kissinger, Conferência de Bilderberger, Evians, France, 1991 ……………………………………………………………

Nós vamos ter um Governo mundial, queiramos ou não. A única questão é se alcançaremos isso pela conquista ou por consentimento. Paul Warburgh – Conselho de Relações Exteriores
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 “Quem controla o dinheiro controla o Mundo”. Henry Kissinger - Conselho de Relações Exteriores
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"Se eu fosse reincarnar eu desejaria retornar para a terra como um virus mortal para reduzir a população humana." Prince Philip, Duke of Edinburgh, head of the World Wildlife Fund and World FREEMASONRY --- December 1995 ………………………………………………………………….